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O Ceará obteve a quinta maior redução da extrema pobreza do Brasil, com -3,57 por cento, o equivalente a 24.887 pessoas, entre 2016 e 2017. No entanto, em termos absolutos – quando levado em consideração somente o número de 24.887 -, o Ceará passa a ser o primeiro dentre os 26 estados, mais o Distrito Federal. Na região Nordeste, o Ceará foi o único a reduzir a extrema pobreza, enquanto as maiores elevações correram no Piauí (34,36 por cento), Bahia (31,58 por cento) e Sergipe (28,38 por cento). Os dados estão no Enfoque Econômico (Nº 187) – Extrema Pobreza: Uma Análise Comparativa dos Estados Brasileiros no Período Recente, publicado pelo Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece), órgão vinculado à Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag) do Governo do Estado.
Ao fazer análise comparativa entre as Unidades da Federação, os três estados brasileiros em que ocorreram a maiores reduções ficam na região Norte: Rondônia (-13,64 por cento), Amapá (-10,77 por cento) e Tocantins (-6,82 por cento). O Ceará está logo atrás de Santa Catarina, que obteve índice de 6,67 por cento. Esses foram os únicos em que houve redução dos percentuais de extremamente pobres, nos demais ocorreram aumentos, exceto na Paraíba e Mato Grosso, que apresentaram as mesmas taxas nos dois anos. As maiores elevações ocorreram no Distrito Federal (56,25 por cento), Mato Grosso do Sul (53,33 por cento) e Paraná, com 43,75 por cento. Os indicadores de extrema pobreza foram calculados utilizando os microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Anual, referente à primeira visita, publicados recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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