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Neste domingo(14) faltou oxigênio na UPA Edson Queiroz, na capital cearense e cerca de 15 paciente tiveram que ser transferidos para o Hospital Estadual Leonardo Da Vinci (HELV), para o Instituto Doutor José Frota 2 (IJF2), e para a UPA Itaperi. Uma criança chegou a unidade necessitando de atendimento já quando não havia mais oxigênio.
O governador Camilo Santana informou que os equipamentos de saúde do estado tem suporte de oxigênio suficiente, porém há no momento uma deficiência no abastecimento para equipamentos municipais.
Uma das empresas que fornece oxigênio no estado já informou que a partir desta segunda-feira não terá condições de abastecer oxigênio para os municípios que atende.
A Aprece promoveu, na manhã de sexta-feira (12), reunião inicial de trabalho entre representantes do Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), Ministério Público Federal (MPF), do Conselho das Secretarias Municipais de Saúde do Ceará (Cosems), da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec) e das empresas fornecedoras para discutir alternativas e soluções capazes de evitar o risco de abastecimento de oxigênio medicinal nos municípios cearenses. A ideia da iniciativa é evitar o colapso no fornecimento do insumo para os pacientes de Covid-19 internados em todo o Estado.