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Acusados de matar quatro pessoas em ritual macabro em Iguatú são condenados

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Na terça-feira (26), dois acusados de cometer assassinatos em série em Iguatu, no interior do Ceará, foram condenados por homicídio. De acordo com a investigação da Polícia Civil, eles atraíram quatro pessoas para uma região isolada na zona rural da cidade, onde as vítimas foram assassinadas como parte de um ritual macabro, cujo objetivo era conquistar o prêmio máximo da Mega-Sena.

Os acusados, Gleudson Dantas Barros e Roberto Alves da Silva, foram condenados por homicídio duplamente qualificado, ocultação de cadáver e corrupção de menores. Gleudson recebeu uma sentença de 19 anos, 4 meses e 15 dias de prisão em regime fechado, enquanto Roberto foi condenado a 18 anos, 5 meses e 15 dias de prisão.

Este caso se concentrou na investigação do assassinato de Mikael de Souza Melo, ocorrido em 12 de outubro de 2017, mas os dois acusados são suspeitos de terem matado outras três pessoas da mesma maneira. As vítimas eram atraídas para um sítio, onde eram submetidas a um ritual que envolvia o rosto da pessoa antes de serem executadas com um tiro na nuca.

A polícia começou a rastrear os suspeitos após a morte do estudante Jheyderson de Oliveira Chavier, que desapareceu e foi identificado em um vídeo de câmeras de segurança na companhia de Gleudson Dantas, apontado como líder da seita.

Além dos assassinatos, os corpos das vítimas eram utilizados para “ornamentar” um “altar satânico”, que era utilizado em rituais macabros pela seita. Os membros da seita acreditavam que, por meio desses homicídios, conseguiriam obter os números vencedores da Mega-Sena.

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